quinta-feira, 3 de maio de 2012

Tempos da Vida



Tempos da Vida

     Conjugar os verbos já não é mais uma condição para passar de ano, mas agora parece ser uma coisa muito simbólica. Em primeiro lugar, por causa das pessoas verbais. Existem tempos verbais para todas as frases da cronologia humana. Temos o presente, o tempo no qual vivemos, o passado já passou, o futuro é incerto, e o momento é agora, é  o presente.
      O passado está em nós, e o futuro é um tempo otimista. Mas então surgiu, na gramática, o chamado "futuro do pretérito". Uma contradição em termos: como pode o pretérito, o passado e o presete, ter um futuro?
Os tempos verbais nos falam na vida. Nesta passagem de ano vamos aprender a lembrar: é bom aprender o conjugar da vida!



sexta-feira, 27 de abril de 2012

O coração tem razões que a própria razão desconhece!

  • Prática de produção de texto 1: Produzir um texto narrativo ou dissertativo, cujo o título seja "O coração tem razões que a própria razão desconhece!"




O coração tem razões que a própria razão desconhece!

       O amor é um sentimento que não podemos explicar, acontece sem motivo, sem sentido, sem querer. Quando se está apaixonado, age-se pelo coração e não pela razão.
      Amor não tem motivo para acontecer, hora e nem data, ele simplesmente acotece por acontecer. Muitas vezes ele vem para ajudar e, outras vezes, para magoar.
      Quase se está apaixonado, pode-se tudo, um ao lado do outro. O amor serve para as pessoas se completarem, é a parte que falta de si, encontrada na outra pessoas.
      O verdadeiro amor não é aquele pefeito, sem brigas, e que se encontra junto a todo momento. Mas é aquele em que um ajuda o outro a todo momento, xinga quando preciso, usa apelidos carinhosos, implicam-se.
Esse é o verdadeiro amor. Quando se encontra na felicidade do outro a própria felicidade.